A desqualificação feminina em processos judiciais

Infelizmente, ainda ocorre a atuação de alguns advogados em uma disputa processual - como exemplo guarda, convivência, pensão - que não prioriza os direitos da(s) criança(s) e passa a utilizar as peças processuais como meios de perpetuação de violência para desqualificar um dos genitores.

Quando trata-se de uma mulher é muito comum vê-la sendo julgada, ainda mais, por seu comportamento, corpo, vestuário e etc… Tudo isso se dá através de nossa estrutura patriarcal. O patriarcado impõe diversos padrões estéticos e comportamentais às mulheres e, quando essas se recusam a atender esses padrões pré-estabelecidos pela sociedade, são punidas severamente.

Isso pode deixar marcas na autoestima, gerar culpa, sentimentos de inadequação e diversos prejuízos ao seu bem-estar.

Essas dores impactam diretamente essas mulheres e também seus filhos. Que estão em convivência direta com elas.

Nós lutamos por uma litigância responsável, que visualiza os possíveis impactos psicológicos das falas e julgamentos durante todo o litigio.

Se por acaso você se sente vítima de uma perpetuação de violência por vias processuais, podemos te dar voz. Entre em contato.